E essa é a questão! É muito mais difícil transformar a alegria em um conjunto de palavras. É muito mais difícil fazer as pessoas se identificarem com um texto que fala de um relacionamento bom, do que com um que trate de corações partidos.
E cá estou eu me aproveitando do meu próprio coração partido devido ao fato de eu não conseguir escrever um texto digno de ser compartilhado por casais no Facebook.
Porque, fora isso, meu coração está muito bem, obrigada.
Vou me atrever a ser clichê e dizer que somos sim a geração do desinteresse. Nos negamos a demonstrar, a admitir o que sentimos e sim! chegamos a proibir nosso coração de sentir alguma coisa (o que já ficou bem claro que não funciona). Como resultado disso ganhamos uma vasta experiência em ter o coração partido. E consequentemente aprendemos a colocar isso pra fora, cada um de seu jeito. O meu, como podem ver, é através de palavras.
Continuando, e agora falando no meu modo de me expressar, quando chega um sentimento bom, algo que dá certo, não conseguimos colocar isso pra fora. Claro, nossa experiência consiste apenas em coisas ruins.
Percebem o quanto isso é terrível? Não deveria ser necessário ter meu coração partido, porque não consigo colocar o que sinto pra fora, para conseguir escrever um texto aceitável. Mas é exatamente isso que acontece.
Espero muito que isso mude. Espero continuar tendo experiências incrivelmente boas e que vão me encher de tal forma que uma hora vai ser inevitável colocar tudo pra fora. E espero que isso seja logo.
Até lá, meu desejo é que a gente não seja o responsável pelo coração partido de alguém. Que a gente seja responsável pela agonia de tentar expressar uma felicidade enorme. Porque essa agonia... Ah! Vale mais do que qualquer texto bem escrito sobre um coração partido.
E cá estou eu me aproveitando do meu próprio coração partido devido ao fato de eu não conseguir escrever um texto digno de ser compartilhado por casais no Facebook.
Porque, fora isso, meu coração está muito bem, obrigada.
Vou me atrever a ser clichê e dizer que somos sim a geração do desinteresse. Nos negamos a demonstrar, a admitir o que sentimos e sim! chegamos a proibir nosso coração de sentir alguma coisa (o que já ficou bem claro que não funciona). Como resultado disso ganhamos uma vasta experiência em ter o coração partido. E consequentemente aprendemos a colocar isso pra fora, cada um de seu jeito. O meu, como podem ver, é através de palavras.
Continuando, e agora falando no meu modo de me expressar, quando chega um sentimento bom, algo que dá certo, não conseguimos colocar isso pra fora. Claro, nossa experiência consiste apenas em coisas ruins.
Percebem o quanto isso é terrível? Não deveria ser necessário ter meu coração partido, porque não consigo colocar o que sinto pra fora, para conseguir escrever um texto aceitável. Mas é exatamente isso que acontece.
Espero muito que isso mude. Espero continuar tendo experiências incrivelmente boas e que vão me encher de tal forma que uma hora vai ser inevitável colocar tudo pra fora. E espero que isso seja logo.
Até lá, meu desejo é que a gente não seja o responsável pelo coração partido de alguém. Que a gente seja responsável pela agonia de tentar expressar uma felicidade enorme. Porque essa agonia... Ah! Vale mais do que qualquer texto bem escrito sobre um coração partido.
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